SEJAM BEM VINDOS E BEM VINDAS

Discípulos e Discípulas nos Caminhos da Missão Formam uma Comunidade de Fé, Comunhão e Serviço

quinta-feira, 26 de julho de 2012

3ª MINISTRAÇÃO - "CASA DE PAZ" - LIVRAMENTO




A BENÇÃO DO LIVRAMENTO
TEXTO: Josué 2:1; 8-21; 6:20-25

 1 - Raabe: uma mulher de coragem e sabedoria - Josué 2:1, 8-11.
Segundo relatos bíblicos Raabe era uma prostituta que habitava nos muros de Jericó.Fora alcançada pela misericórdia de Deus ao oferecer acolhida aos espias de Josué. Não era o que se podemos classificar de "mulher digna", mas ao acolher os servos de Deus, enviados por Josué, também os ajudou a cumprir sua missão. Tendo ouvido falar do Deus de Israel declarou, também, a sua fé nesse Deus, reconhecendo-o como único e verdadeiro Deus. Ao abrir a sua casa para os servos de Deus ela abriu sua casa e sua vida para Deus e isso fez a grande diferença. Assim também cada pessoa que participa do Projeto Casa de Paz está abrindo sua vida para o Senhor. Ao perceber a oportunidade de escapar da destruição, que certamente atingiria a todo o povo, ela não exitou em pedir o favor de Deus para si e para toda sua família.


2 - Raabe: Uma mulher leal e de fé - Josué 2:17-21
Foi selado entre Raabe e os espias um acordo, o de colocar um cordão vermelho dependurado em sua janela , do lado que pendia para fora da cidade. Foi pedido a Raabe que abrigasse dentro de sua pequena casa, toda sua parentela, e se algum não estivesse lá no momento da tomada da cidade, os espias, nem Josué, haveriam de ser obrigados a cumprir o acordo. Somente seriam salvos os que se encontrassem abrigados na casa.Assim ela fez, e cumpriu tudo conforme o combinado e a sua lealdade e sabedoria, alcançou o livramento para si e sua família

3 - Raabe: Uma mulher Generosa e Solidária - Josué 2:12-14
Ela colocou-se como intercessora da família, desejando que todos viessem a escapar da grande destruição. ela importava-se com os seus, anunciou-lhes a possibilidade de livramento e o que precisavam fazer. Este é um grande recurso na vivencia da fé da Cristã. As bençãos devem ser compartilhadas com todos quantos venham aceitar a graça oferecida por Deus através de seu filho Jesus Cristo. Sem Ele não há salvação, nem vida, nem paz. Alguém precisa pagar o preço, correr riscos, anunciar, envolver os demais, para que muitos venham ao pleno conhecimento do amor de Deus. O resultado da ação de Raabe foi que todos os seus, bem como os seus bens foram preservados. E não só isso, com o estabelecimento da nova cidade, ela e os seus, haveriam de ter uma nova vida.

Ela não foi apenas generosa em oferecer a oportunidade de livramento aos seus, mas também solidária ao sofrimentos deles e iminente perigo de morte. A Nova Vida que Deus quer nos dá é recebida por alguém consciente de que sem Jesus estará para sempre perdido. A Nova vida pode ser experimentada na terra e na eternidade. Raabe é apenas um tipo para pessoas sem salvação, que em tendo oportunidade, não só se salvam a si mesmas, como ajudam a outros a salvarem-se. É o tipo da fé compartilhada. 

CONCLUSÃO:
Possamos aprender com Raabe, para nossa salvação e salvação de todos que amamos.


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segunda-feira, 16 de julho de 2012

1ª MINISTRAÇÃO - "CASA DE PAZ" - SALVAÇÃO

LUGAR DE SALVAÇÃO 

Este é um dia muito especial, esta casa está com suas portas abertas para Jesus, o que esperamos é que nesta casa e nas demais casas daqueles que entraram nesta aliança de  oito semanas, milagres aconteçam, famílias sejam restauradas, vidas sejam salvas, enfermos sejam curados cativos libertos. Estamos aqui nesta casa em nome de Jesus, debaixo da autoridade que Ele nos deu e que exercemos pela fé. 

Vamos testemunhar grandes coisas, hoje nossa reunião vai ser baseada na historia de um homem chamado Cornélio, que não apenas recebeu a salvação em sua casa, mas também foi usado para trazer muitas outras vidas para viverem também aquela experiência com Deus. Veja o que aprendemos com Cornélio para termos aqui uma verdadeira Casa de Paz?

1-ELE ERA UM HOMEM CHEIO DE SEDE DE DEUS, MAS NÃO CONHECIA TUDO SOBRE A VONTADE DE DEUS PARA SUA VIDA – Atos 10:25-27,30,31

Este homem era centurião romano e buscava a Deus, orava, ajudava os pobres, mas não conhecia ainda a Palavra de Deus. Ele tinha um coração sincero, mas ainda era ignorante quanto às coisas de Deus, tanto que, ao receber o Apostolo Pedro em sua casa, prostrou-se diante dele para adorá-lo, num ato de idolatria que Pedro teve que desfazer. Assim também em nossos dias muitas pessoas estão buscando a Deus da maneira errada. Mas se forem ajudadas, poderão encontrar a salvação e os milagres de Deus. 

2-ELE FOI DESEPRTADO POR DEUS E BUSCOU AJUDA EM QUEM PODERIA LHE INSTRUIR NA PALAVRA  – Atos 10:30-33

O desejo que esse homem tinha de conhecer a deus era tanto que o Senhor lhe deu a visão de um anjo, que o instruiu a procurar Pedro e convidá-lo para ir à sua casa. Como Cornélio era um filho da paz, não hesitou. Fez o que fora mandado imediatamente e, ao receber os servos de Deus em sua casa, reconheceu que agora estava na presença de Deus e declarou estar aberto para ouvir a Palavra de Deus.  É isso que queremos experimentar nesses dias. Aqueles que, como, Cornélio tiver um coração aberto e desejoso de aprender verão deus fazer coisas maravilhosas em suas vidas e m suas casas.

3-CORNÉLIO, NÃO SÓ ABRIU A SUA CASA PARA RECEBER OS DISCÍPULOS DE JESUS, MAS CONVIDOU SEUS FAMILIARES E AMIGOS – Atos 10: 24, 27, 44,48.

Cornélio foi um homem especial, não só porque se mostrou aberto para receber o senhor em sua casa através dos discípulos de Jesus que seguiam a Pedro, mas também porque fez questão de convidar seus parentes e amigos para aquele momento especial de transformação na sua vida, ele não queria a benção só para ele, mas também para sua família e amigos. Seu desejo era fazer de sua casa uma verdadeira casa de paz. Sua casa estava cheia, talvez até sem muito conforto, mas todos tiveram uma experiência com Deus, foram salvas e permaneceram se reunindo por mais tempo. É isso que desejamos para cada casa de paz.

CONCLUSÃO
Nosso propósito é reproduzir esta experiência bem sucedida de Cornélio nesta casa. Esta é uma casa de paz, onde a benção do senhor se estabelecerá e muitas pessoas serão alcançadas e poderão também transformar seus lares em casas de paz. Nosso papel durante esta semana é convidar pessoas para a próxima semana ou próxima reunião, mostrando que o propósito é buscar ao Senhor por sete semanas juntos, para que Ele entre no seio de nossas famílias, negócios e vida em geral e as abençoe. Todos devem estar presentes na semana que vem, trazendo seus visitantes, inclusive, passando antes nas casas dos vizinhos que aceitaram o convite se possível, a fim de trazê-los.  


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quarta-feira, 11 de julho de 2012

2ª MINISTRAÇÃO - "CASA DE PAZ" - CONVERSÃO



JESUS NA CASA DE ZAQUEU

TEXTO: Lucas 19:1-10

O que acontece quando Jesus entra numa casa? Veremos nesta semana a primeira historia; a visita de Jesus na casa de Zaqueu um cobrador de impostos que provavelmente tinha enriquecido às custas da pobreza do povo, e que por isto, não era bem visto pelo povo. Entretanto, Zaqueu teve a oportunidade de conhecer a Jesus e levá-lo à sua casa. O que aconteceu como resultado desse encontro de Jesus com Zaqueu é tema de nossa analise nesta semana. 

É sabido que no final desta visita à casa de Zaqueu, Jesus disse: Hoje veio salvação a esta casa e uma mudança radical aconteceu na vida de Zaqueu. Isto tem implicações para nós que estamos reunindo em nossas casas para desfrutar do melhor de Deus a partir da presença de Jesus em nossa Casa de Paz. Vejamos as principais lições desta historia entre Zaqueu e Jesus.

1º. PARA CONHECER A JESUS ZAQUEU ROMPEU COM SEUS PROPRIOS LIMITES v.4
Então, correndo adiante, subiu a um sicômoro a fim de vê-lo, porque por ali havia de passar.  Uma coisa muito importante deve ficar clara para todos que queiram conhecer a Jesus é preciso determinação e coragem para romper com os limites. Ele era baixinho, rico e discriminado, porem não se importou com o que pensariam a seu respeito por subir em uma arvore para ver Jesus passar. Muitas pessoas esperam que o Senhor as abençoe, mas não estão dispostas a pagar um preço por isso. Zaqueu não. Ele tinha muitos empecilhos para chegar até Jesus: seus limites naturais (era de pequena estatura), a barreira da multidão e o próprio rótulo de cobrador de impostos era um empecilho também; mas Zaqueu estava decidido a ver e conhecer a Jesus e por isso teve êxito. Mostre você também o quanto você quer a Jesus.

2º. JESUS QUE SABIA DO DESEJO DE ZAQUEU FOI A CASA DELE v.5
Quando Jesus chegou àquele lugar, olhando para cima, disse-lhe: Zaqueu, desce depressa, pois me convém ficar hoje em tua casa.

Que surpresa para Zaqueu, Jesus sem nunca ter visto chamá-lo pelo seu nome e ainda dizer vou pousar em sua casa hoje. Porque Jesus fez isto? 

1º.  Porque ele conhece nosso coração e nos vê além dos nossos rótulos. 

2º. Porque Jesus percebeu atitude em Zaqueu, uma vez que ele havia subido numa arvore para vê-lo passar, isto é ele queria mesmo conhecer a Jesus. Isto mostra uma verdade fundamental para nós; pessoas passivas não chamam a atenção do Senhor. 

3º. O desejo do Senhor é mudar, não apenas nossas vidas, mas nossas famílias. Por isso Jesus propõe entrar em nossas casas.
 
3º. ZAQUEU SE ALEGROU COM A INTENÇÃO DE JESUS IR A SUA CASA v.6,7
Ele desceu a toda a pressa e o recebeu com alegria. Todos os que viram isto murmuravam, dizendo que ele se hospedara com homem pecador.

Muitos querem as bênçãos de Deus , mas ficam reticentes em assumir publicamente, porem Zaqueu assumiu sua paixão e apreço por Jesus sem qualquer problema. Pensam no que os outros vão dizer, apegam-se à sua agenda e seu conforto e não se desprendem fechando a porta para Jesus em suas vidas. Zaqueu porem ao ouvir a proposta de Jesus de ir à sua casa acatou com grande alegria. Embora as pessoas ao redor reprovassem sua aproximação de Jesus, ele viu na oportunidade a chance de mudar de vida. Zaqueu era um filho da paz e por isso Jesus o abençoou. 

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UM ALTAR NO CORAÇÃO


“Para que todos os povos da terra conheçam a mão do SENHOR, que é forte, para que temais ao SENHOR vosso Deus todos os dias. Josué 4:24

Na Bíblia há inúmeras referencias às colunas de pedra, ou montões de pedra, ou altar de pedras, ou ainda apenas uma pedra. Eram usadas em várias situações, entre elas como memorial; um marco para as futuras gerações. Diz o texto bíblico que relata as peregrinações e conquistas do povo de Deus, que “Josué ordenou que separasse doze homens, sendo um homem de cada tribo, e cada um levasse consigo uma pedra sobre os ombros durante a travessia do rio Jordão”. Tão logo pisassem a outra margem do rio, fosse erguido com aquelas pedras, um marco, para testemunho de um povo que confiou em Deus e experimentou de perto sua bondade e fidelidade.
“Para que isto seja por sinal entre vós; e quando vossos filhos no futuro perguntarem, dizendo: Que significam estas pedras?Então lhes direis que as águas do Jordão se separaram diante da arca da aliança do SENHOR; passando ela pelo Jordão, separaram-se as águas do Jordão; assim estas pedras serão para sempre por memorial aos filhos de Israel”. Josué 4:6-7
A travessia foi precedida de ritual cúltico, (a Páscoa) como preparação espiritual e celebração ao Deus Todo Poderoso, seguida da narrativa da história vitoriosa da saída do cativeiro bem como de toda a caminhada pelo deserto durante quarenta longos anos, de como Deus os havia preservado e sustentado em todo o tempo de forma sobrenatural. Foram momentos didáticos de motivação e inspiração às tribos de Israel a continuarem honrando e servindo ao Deus dos Pais.
O altar de pedras foi utilizado pelos pais, Abraão, Isaque e Jacó, no qual com elas se preparava um altar em momentos de adoração e sempre foi uma referencia de espiritualidade pessoal ou comunitária. O lugar onde seria erguido o altar deveria ser cuidadosamente preparado, tratava-se de um lugar sagrado, muitas vezes num monte como que buscando uma aproximação com a divindade. Porem a importância do altar como um lugar de adoração há de ser re-elaborado e atualizado por Jesus. 
No Novo Testamento, Jesus ao conversar com a mulher Samaritana a respeito do lugar de adoração, disse-lhe: “Mulher, crê-me que a hora vem, em que nem neste monte nem em Jerusalém adorareis o Pai.Vós adorais o que não sabeis; nós adoramos o que sabemos porque a salvação vem dos judeus.Mas a hora vem, e agora é, em que os verdadeiros adoradores adorarão o Pai em espírito e em verdade; porque o Pai procura a tais que assim o adorem. Deus é Espírito, e importa que os que o adoram o adorem em espírito e em verdade”. (João 4:21-24) Jesus assim dizia para ensinar-lhe que o lugar da perfeita adoração é no coração sincero. Os rituais por mais bem elaborados e/ou requintados, pouco contribuem para o aperfeiçoamento espiritual, e comunicação da criatura com o seu Criador.
Ele ainda está a nos ensinar que o lugar onde Ele quer fazer morada, onde deseja erguer o seu trono e de lá nos dar ordens santas e eternas é no nosso coração. Então se desejamos ter vida nova orientada pelo Senhor é imprescindível abri-lhe o coração. No livro das revelações do apocalipse, o evangelista João, descrevendo a vinda de Jesus, relata Suas palavras: “Eis que estou à porta, e bato; se alguém ouvir a minha voz, e abrir a porta, entrarei em sua casa, e com ele cearei, e ele comigo”. (Apocalipse 3:2) Ou seja, Jesus quer fazer parte de nossas vidas, conduzir a nossa história, mas para isso se faz necessário que esta porta seja aberta por dentro. Ele deseja ser reconhecido, adorado, e mais que isso, deseja ser o Único Senhor de nossas vidas. Adora-lo em “espírito e em verdade”, oferecer-lhe o culto racional, consciente e verdadeiro confere-lhe acesso, direitos, e poderio.
Adorar a Deus em Espírito e em verdade, corresponde a erguer no centro da vida um “altar” ao Senhor, não feito de pedras. Não num monte, mas no lugar perfeitamente intocável, no qual só Ele pode perscrutar. Um Altar espiritual motivado pela gratidão, amor e devoção. É permitir que o Senhor da vida guie o nosso destino. É deixa-lo acalmar a alma, receber a verdadeira felicidade e liberdade que emana de sua voz suave e amorosa, e conquistar a vida eterna num estado de paz e harmonia interior sem medo de sofrer.

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quinta-feira, 5 de julho de 2012

CONFIANÇA E PACIENCIA


Esperei com paciência no SENHOR, 
e ele se inclinou para mim, e ouviu o meu clamor. 
Salmos 40:1 
Você consegue imaginar ter que realizar uma tarefa difícil, com um corpo debilitado por um problema de saúde agrave? O natural seria dizer: Deixa esta tarefa para quando eu melhorar. Porem quando o plano é de Deus, não temos esta opção. Na verdade muitas coisas ocorrem em nossas vidas as quais atribuímos a uma ação de Deus no pior momento, quando em nós não há recurso, força ou capacidade. Foi assim na experiência do povo judeu durante a conquista de Canaã.
Josué ordenou, orientado por Deus, que todos os homens fizessem a circuncisão. Ritual comum àquele povo. Por se tratar de uma pequena “cirurgia”, exigia que os homens ficassem em repouso, eles estariam debilitados e incapacitados para enfrentar uma guerra da magnitude da que deveriam enfrentar com os filisteus. Em obediência à Josué, foi realizada a circuncisão nas vésperas da tomada de Jericó. Você pode pensar, porque Deus faria isto àquele povo? Porque enfraqueceria os homens na iminência de uma guerra? A Bíblia nos dá a resposta: “Porque os meus pensamentos não são os vossos pensamentos, nem os vossos caminhos os meus caminhos, diz o SENHOR. Porque assim como os céus são mais altos do que a terra, assim são os meus caminhos mais altos do que os vossos caminhos, e os meus pensamentos mais altos do que os vossos pensamentos”. (Isaías 55:8-9)
É isto mesmo, Deus não faz nada ao acaso. Tudo o que Ele faz tem um propósito e um plano bem arquitetado, para que no fim seja o seu nome exaltado e engrandecido. A honra, a glória, a majestade, o domínio e a força, sempre serão dEle. Deus tinha um plano para aquele momento.  O ritual era necessário para a espiritualidade deles. Mas, naquelas condições haveriam de depender inteiramente do Senhor. Deus pediu-lhes algo que eram capazes de fazer: “Vós, pois, todos os homens de guerra, rodeareis a cidade, cercando-a uma vez; assim fareis por seis dias. E sete sacerdotes levarão sete buzinas de chifres de carneiros adiante da arca, e no sétimo dia rodeareis a cidade sete vezes, e os sacerdotes tocarão as buzinas. E será que, tocando-se prolongadamente a buzina de carneiro, ouvindo vós o seu sonido, todo o povo gritará com grande brado; e o muro da cidade cairá abaixo, e o povo subirá por ele, cada um em frente de si. (Josué 6:3-5)
Esta estratégia tão simples conferiu a vitória àquele povo que apenas teve confiar em Deus e seguir as orientações dadas por intermédio de Josué. Veja o que diz Josué 6.20: “Gritou, pois, o povo, tocando os sacerdotes as buzinas; e sucedeu que, ouvindo o povo o sonido da buzina, gritou o povo com grande brado; e o muro caiu abaixo, e o povo subiu à cidade, cada um em frente de si, e tomaram a cidade” (Josué 6:20)  Aqueles momentos de preparo para o grande encontro que lhes daria a posse da Promessa os sentimentos eram de apreensão, expectativa, duvida, ansiedade, medo. Precisariam seguir as ordens com espírito obediente, leal e paciente para que alcançarem a vitória. E, sobretudo confiar que tudo daria certo.
Aprendemos que quando diante de conquistas, necessárias à continuidade da vida, nos parecem inatingíveis, que exige de nós recursos que não possuímos, precisamos aprender a confiar e depender do Senhor. Adorá-lo, obedece-lo e seguir em frente. E quando vencemos as empreitadas mais difíceis na dependência do Senhor Deus e sob sua orientação, poderemos dizer: “Até aqui nos ajudou o Senhor, por isso estamos alegres”           (I Samuel 7.12)

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