(Salmo 68.5)
“A solidão,
o desespero só nos alcançam quando nos esquecemos
daquele que está sempre
conosco” (Bill Crowder).
Por causa de um projeto de vida, uma
tragédia ou, de uma fatalidade, algum dia podemos nos separar definitivamente
de um ente querido. Sabemos que de alguma maneira o nosso lar nunca mais será
dele ou dela. Algumas vezes temos a oportunidade de nos prepararmos para a
separação, porem quando chega o momento de dizermos adeus, sentimo-nos
completamente despreparados. A dor do adeus torna-se insuportável, o coração se
dilacera, o sentimento de perda deprime. Nessa circunstancia precisaremos
reaprender a viver, encontrar novamente sentido para a vida.
Então, nos lembramos do Pai celeste, e em Sua Palavra
encontramos o consolo e conforto. Veja o que diz o salmista: “Pai de órfãos e juiz de viúvas é Deus em sua santa
morada” Esta mensagem é alentadora, pois nos diz que não importa quão
insuportável seja a separação, não ficaremos desamparados. O Pai Eterno tem
seus olhos atentos em seus filhos. Gosto do hino: NUNCA SOZINHO (Harry Wright) que
diz:
1
Neste
mundo sozinho, não quero nem posso avançar
Pois eu sou tão fraquinho, nunca me
posso guardar;
Mas Jesus vai comigo, sempre pronto a
salvar,
Pois Ele mesmo promete, que nunca irá me
deixar.
2
Inimigos
mui fortes procuram minha alma perder
E se sozinho andasse, que poderia fazer?
Com Jesus a meu lado, posso
alegre avançar,
Pois
Ele mesmo promete, que nunca irá me deixar.
3
Nas
tristezas da vida, nas dores e nas aflições,
E no lidar do dia, vindo
quaisquer tentações,
Cristo sempre comigo, anda pra me
livrar,
Pois Ele mesmo promete, que nunca
irá me deixar.
Este hino é baseado nas promessas de Jesus: “E eu rogarei ao Pai, e ele vos dará outro Consolador,
para que fique convosco para sempre” (João
14:16); “Mas, quando vier o Consolador, que eu da parte do Pai vos hei de
enviar, aquele Espírito de verdade, que procede do Pai, ele testificará de mim”. (João 15:26)”; “Todavia digo-vos a verdade, que vos convém
que eu vá; porque, se eu não for, o Consolador não virá a vós; mas, quando eu
for, vo-lo enviarei”. (João 16:7).
Quando os momentos difíceis
chegarem a nossa vida ou ao nosso lar, ainda podemos ser gratos por podermos
contar com Deus que, a nós se apresenta como “Pai de órfãos e Juiz de viúvas”.
Eu creio que Ele se importa com os desamparados, solitários e necessitados. Ao
clamarmos por seu socorro Ele sempre estende a mão. “Ele levanta do pó o pobre,
e do monturo ergue o necessitado” Salmos 113:7s.
Nossa oração é que você conheça Deus-Pai através de Seu Filho
Jesus Cristo, o Nosso Salvador e Senhor, que sinta bem perto de si, a doce
presença do Espírito Santo, o Consolador .
Revdª.
Josélia Mota Pereira Garcia
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