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Discípulos e Discípulas nos Caminhos da Missão Formam uma Comunidade de Fé, Comunhão e Serviço

sábado, 27 de abril de 2013

PAZ SEM FRONTEIRAS



 
“... pois ele é a nossa paz... e destruiu a barreira, o muro de inimizade...” (Efésios 2.14)

 Temos presenciado e experimentado situações que nos roubam a paz. Os sistemas sociais, as dinâmicas de vivencias e relacionamentos interpessoais, os percalços na vida também nos roubam a paz. Não é um absurdo dizer que, por vezes, ficamos perplexos, desapontados, angustiados, revoltados etc., ou seja, sem paz. Contudo a “Boa Nova” é que, por meio de Jesus Cristo é possível experimentarmos a verdadeira paz, em toda e quaisquer circunstancias. Jesus veio ao mundo para que por meio dele tivéssemos paz.
Vejam bem: por ocasião do nascimento de Jesus, por tanto, na sua chegada a terra, os anjos no céu anunciaram: “Glória a Deus nas maiores alturas, e paz na terra entre os homens de boa vontade”. (Lucas 2.14) Supõe-se que a paz de Jesus está disponível a todos e todas indistintamente, desde que tenham “boa vontade” para com Ele. Durante o seu ministério Jesus curou enfermos, libertou endemoniados, alimentou multidões, acalmou tempestades, favoreceu a inclusão social de muitos, etc., promovendo àquelas pessoas a tão almejada paz. Todos e todas que Dele se aproximavam com fé eram abençoados e abençoadas. Ex.: “E disse à mulher: A tua fé te salvou; vai-te em paz”. (Lucas 7.50). Por ocasião da “entrada triunfal de Jesus em Jerusalém”, “toda a multidão dos discípulos começou a louvar a Deus alegremente, em alta voz, por todos os milagres que tinham visto. Exclamavam: Bendito é o rei que vem em nome do Senhor! Paz no céu e glória nas alturas!” (Lucas 19. 37-38). 
Porem, em um de seus discursos Jesus preveniu a seus seguidores e suas seguidoras de que no mundo haveriam de ter aflições e tribulações. Aquela sensação de segurança, amor e paz que experimentavam não duraria para sempre. A vida é assim mesmo, cheia de acidentes e incidentes que nos roubam a paz. Quando estes momentos chegassem deveriam lembrar-se da promessa. “Deixo-lhes a paz; a minha paz lhes dou. Não a dou como o mundo a dá. Não se perturbem os seus corações, nem tenham medo”. (João 14.27). Posteriormente o apostolo Paulo ensinou às igrejas a respeito de Jesus dizendo: “E, vindo, Ele evangelizou a paz, a vós que estáveis longes, e aos que estavam pertos” (Efésios 2.17). Pelo que concluímos que nós somos os de “longe”. Logo, a paz de Jesus, nos é disponibilizada.
Jesus morreu, seus discípulos começaram a se dispersar, porque haviam esquecido a mensagem da paz. Mas, Jesus Ressuscitou e foi ao encontro dos discípulos, um a um. Em cada encontro Ele dirigia a saudação: “Paz seja convosco”. Ao falar assim imediatamente eles o reconheciam, enchiam o coração de alegria e ânimo e, a paz se estabelecia.
Agora me dirijo a você! Preste atenção: “... Ele é a nossa paz, o qual de ambos fez um e destruiu a barreira, o muro de inimizade”.  (Efésios 2.14). Todos os que acolhem a Jesus Cristo na qualidade de Filho de Deus, recebem Dele o perdão dos pecados, a restauração da alegria e a paz - para esta vida e para a eternidade. É assim que oro por você: Para que acolha a Jesus em seu coração e experimente a tão sonhada paz.

Por Revdaª. Josélia Mota Pereira Garcia

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