“...
pois ele é a nossa paz... e destruiu a
barreira, o muro de inimizade...” (Efésios
2.14)
Vejam bem: por
ocasião do nascimento de Jesus, por tanto, na sua chegada a terra, os anjos no
céu anunciaram: “Glória a Deus nas
maiores alturas, e paz na terra entre os
homens de boa vontade”. (Lucas
2.14) Supõe-se que a paz de Jesus está disponível a todos e todas
indistintamente, desde que tenham “boa
vontade” para com Ele. Durante o seu ministério Jesus curou enfermos,
libertou endemoniados, alimentou multidões, acalmou tempestades, favoreceu a
inclusão social de muitos, etc., promovendo àquelas pessoas a tão almejada paz.
Todos e todas que Dele se aproximavam com fé eram abençoados e abençoadas. Ex.:
“E disse à mulher: A tua fé te salvou; vai-te em paz”. (Lucas 7.50). Por ocasião da “entrada triunfal de Jesus em
Jerusalém”, “toda a multidão dos discípulos começou a louvar a Deus
alegremente, em alta voz, por todos os milagres que tinham visto. Exclamavam:
Bendito é o rei que vem em nome do Senhor! Paz no céu e glória nas alturas!” (Lucas 19. 37-38).
Porem,
em um de seus discursos Jesus preveniu a seus seguidores e suas seguidoras de
que no mundo haveriam de ter aflições e tribulações. Aquela sensação de
segurança, amor e paz que experimentavam não duraria para sempre. A vida é
assim mesmo, cheia de acidentes e incidentes que nos roubam a paz. Quando estes
momentos chegassem deveriam lembrar-se da promessa. “Deixo-lhes a paz; a minha paz lhes dou. Não a dou como o mundo a
dá. Não se perturbem os seus corações, nem tenham medo”. (João 14.27). Posteriormente o apostolo
Paulo ensinou às igrejas a respeito de Jesus dizendo: “E, vindo, Ele
evangelizou a paz, a vós que estáveis longes, e aos que estavam pertos”
(Efésios 2.17).
Pelo que concluímos que nós somos os de “longe”. Logo, a paz de Jesus, nos é
disponibilizada.
Jesus morreu,
seus discípulos começaram a se dispersar, porque haviam esquecido a mensagem da
paz. Mas, Jesus Ressuscitou e foi ao encontro dos discípulos, um a um. Em cada
encontro Ele dirigia a saudação: “Paz seja convosco”. Ao falar assim
imediatamente eles o reconheciam, enchiam o coração de alegria e ânimo e, a paz
se estabelecia.
Agora me dirijo a você! Preste atenção:
“... Ele é a nossa paz, o qual de ambos fez um e
destruiu a barreira, o muro de inimizade”. (Efésios
2.14).
Todos os que acolhem a Jesus Cristo na qualidade de Filho de Deus,
recebem Dele o perdão dos pecados, a restauração da alegria e a paz - para esta
vida e para a eternidade. É assim que oro por você: Para que acolha a Jesus em
seu coração e experimente a tão sonhada paz.
Por Revdaª. Josélia Mota Pereira Garcia
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